A obesidade é um problema de saúde pública que vem atingindo cada vez mais pessoas.
Cuidar da saúde deveria ser uma atitude intrínseca do ser humano!
Entretanto, é cada vez mais comum encontrarmos pessoas que abrem mão de um estilo de vida saudável, porque estão sempre cansadas, com pressa e sem tempo de cozinhar em casa ou de praticar atividade física.
O resultado disso você já sabe: o aumento no número de pessoas com obesidade.
Para você ter uma noção, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que a obesidade é um dos mais graves problemas de saúde que temos para enfrentar. A estimativa da organização é que mais de 2 bilhões de pessoas, em todo o mundo, estejam acima do peso em 2025.
Aqui no Brasil, o número de obesos mais que dobrou entre 2003 e 2019. De acordo com a
Pesquisa Nacional de Saúde (ano-base 2019), 1 a cada 4 adultos são obesos e mais de 60% da população acima de 18 anos já apresenta excesso de peso.
Apesar da obesidade ser um problema de saúde pública que vem atingindo cada vez mais pessoas, também é comum encontrar diversas informações sobre a doença que não são verdadeiras. Por isso, no artigo de hoje eu vou te esclarecer os principais mitos sobre a doença e de seu tratamento.
A obesidade é uma condição que se caracteriza pelo acúmulo de gordura em diferentes partes do corpo humano, o que resulta no aumento da circunferência e do peso.
O excesso de peso reflete na autoestima da pessoa, porque, na maioria das vezes, ela se vê “fora do padrão”.
Porém, a obesidade deixou de ser um problema apenas estético há anos! Buscar orientação para o excesso de peso é sinônimo de saúde, pois o acúmulo de gordura corporal pode ser um gatilho para o desenvolvimento de outras doenças, como a hipertensão, o colesterol alto, o diabetes e problemas articulares.
Obesidade e diabetes: por que essas doenças andam lado a lado?
Obesidade e colesterol alto aumentam os riscos de doenças no coração.
Quando se fala em obesidade, a maioria das pessoas logo relaciona a doença ao hábito de comer muito e fazer grandes refeições, mas, na verdade, a obesidade está mais ligada à má qualidade da alimentação do que na quantidade que é consumida diariamente.
Por exemplo, se você faz grandes refeições, mas segue um cardápio saudável e rico em frutas, verduras e legumes, você tem menos chances de desenvolver a obesidade do que uma pessoa que come menos, mas que prioriza os fast-food, ultraprocessados e frituras em todas as refeições.
Além disso, poucos indivíduos sabem que existem outros fatores que contribuem para o desenvolvimento da doença.
Sedentarismo, predisposição genética, alterações hormonais, problemas emocionais e uso de medicamentos também contribuem para o aumento de peso.
A obesidade é um problema multifatorial e a predisposição genética é considerada um fator de risco para o desenvolvimento da doença, mas o fato da sua família ser obesa não significa que você necessariamente será obeso.
É claro que a herança genética aumenta as chances de você desenvolver uma doença, porém, alguns fatores de risco da obesidade podem ser modificados, como a alimentação inadequada e o sedentarismo.
Adotar hábitos saudáveis, caso a sua família seja obesa, faz toda diferença na sua qualidade de vida.
Emagrecer parece fácil, basta se exercitar mais para queimar calorias e perder aqueles quilos a mais. E, de fato, a prática regular de atividade física ajuda a emagrecer.
Entretanto, se tratando de obesidade, nem sempre basta disciplina e força de vontade, já que existem outros fatores que interferem no emagrecimento, como genética, doenças crônicas, o tipo do alimento que está sendo ingerido, entre outros.
Outro mito muito comum no tratamento da obesidade é a adoção de dietas que cortam determinados grupos alimentares, pois há a falsa sensação de que esse tipo de plano alimentar emagrece.
Em um primeiro momento, esses modelos alimentares podem até ajudar na perda de peso, mas a longo prazo as dietas da moda trazem malefícios para a sua saúde.
Isso acontece porque uma dieta restritiva:
Quando você faz uma dieta restritiva e sem a devida orientação médica, você pode acabar tirando do seu cardápio alguns grupos de alimentos que são importantes para a sua saúde.
Só que o seu corpo acaba respondendo às restrições impostas pela dieta e, como consequência, o seu apetite fica desregulado, você sente mais fome e o seu metabolismo cai.
Isso propicia que você desenvolva uma obsessão por comida, principalmente pelos alimentos proibidos, use a comida como recompensa e acabe entrando em um ciclo vicioso de emagrecer e engordar.
Ciclo da compulsão alimentar:
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Para os indivíduos que apresentam comorbidades associadas ao excesso de peso, como o desenvolvimento de diabetes, altos níveis de colesterol e dores articulares, o uso de medicamentos é um grande aliado no tratamento da obesidade, mas sozinhos eles não fazem milagre.
Além do tratamento medicamentoso, é essencial que você tenha uma alimentação saudável, priorize os alimentos naturais e faça atividades físicas regularmente.
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Se você quer tratar a obesidade, perder peso de forma saudável e recuperar a sua satisfação com o seu corpo, o médico nutrólogo é o profissional mais indicado para te ajudar no emagrecimento.
O médico nutrólogo faz uma avaliação integral da sua saúde para conseguir propor o melhor tratamento para você viver com mais saúde e qualidade de vida.
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Após a avaliação completa da sua saúde, o médico nutrólogo elabora um plano alimentar e de
suplementação personalizado capaz de repor as carências de nutrientes, vitaminas, minerais e aminoácidos. E, se for necessário, o médico nutrólogo pode prescrever medicamentos para ajudar no emagrecimento saudável.
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